sábado, 10 de março de 2012

O dizimista é pessoa de coragem

 O dizimista é pessoa de coragem

Realmente, a ato de - mês após mês – oferecer o dízimo, 
torna a pessoa corajosa porque a perseverança no dízimo requer coragem e muita fé.

Conhecendo a importância do dízimo para a implantação do Reino de Deus nas comunidades, temos forças para dar a Deus o que propriedade de Deus – o dízimo (Lv 27,30).

Muitas vezes percebemos as forças do mal querendo se apoderar de nós e dizendo-nos ser bobagem oferecer o dízimo, que isso é coisa de “carola”. Aí, precisamos vestir-nos com a armadura do cristão para resistir ao mal.

“Para terminar, armai-vos de força no SENHOR, da sua força onipotente. Revesti-vos da armadura de Deus para estardes em condições de enfrentar as manobras do diabo. Pois não é o homem que afrontamos, mas as Autoridades, os Poderes, os Dominadores deste mundo de trevas, os espíritos do mal que estão nos céus. Lançai mão, portanto, da armadura de Deus, a fim de que no dia mau possais resistir e permanecer de pé, tendo recorrido a tudo. De pé, portanto! Nos rins, a verdade por cinturão, com a justiça por couraça e, como calçados nos pés, o ardor para anunciar o Evangelho da paz. Tomai sobretudo o escudo da fé, ele vos permitirá apagar todos os projéteis inflamados do Maligno. Recebei enfim o capacete da salvação e o gládio do Espírito, isto é, a Palavra de Deus.” (Ef 6, 10-17).

Devemos, em qualquer situação mais difícil, vestir a armadura de Deus e manter-nos inabaláveis no cumprimento de nosso dever: usar a verdade, a justiça, a prontidão para anunciar o Evangelho, e, sobretudo, ter muita fé para anunciar a Palavra de Deus.

Jesus, no Evangelho de Marcos (12,41-44) nos conta e chama nossa atenção para a corajosa oferta da viúva: sentado defronte do cofre das esmolas, Jesus olhava como a multidão depositava dinheiro dentro do cofre. Numerosos ricos depositavam muito. Veio uma viúva pobre que depositou duas moedinhas, alguns centavos. Chamando seus discípulos, Jesus lhes disse: “Em verdade, eu vos digo, esta viúva pobre depositou mais do que todos os que depositavam dinheiro no cofre. Porque todos depositaram tirando do seu supérfluo, ao passo que ela tirou da sua miséria para depositar tudo o que possuía, tudo o que tinha para viver”. 

Sigamos o exemplo da viúva e ofereçamos o dízimo que nossa consciência mandar, sem medo ou constrangimento. Pelo contrário, com amor e alegria. Irmãos, coragem sempre e em tudo! Jesus nos segura no colo.

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