sábado, 22 de outubro de 2011

Dízimo, Lei do Amor


DÍZIMO, LEI

DO AMOR  

Amar a Deus sobre todas as coisas.
Amar o teu próximo como a ti mesmo.

          
       DÍZIMO, LEI DO AMOR
          “Dá glória a Deus de bom coração e nada suprimas das primícias (do produto) de tuas mãos. Faze todas as tuas oferendas com um rosto alegre, consagra os dízimos com alegria. Dá ao Altíssimo conforme te foi dado por ele, dá de bom coração de acordo com o que tuas mãos ganharam, pois o Senhor retribui a dádiva, e recompensar-te-á tudo sete vezes mais”.(Eclesiástico 35,10-13).

          DÍZIMO OU OFERTA?
          O Dízimo faz parte da lei do amor. Só quem ama a Deus e ao próximo persevera como dizimista. E justamente por essa razão existe o quinto mandamento da Igreja - Pagar o Dízimo segundo o costume - que não somente reconhece seu valor, como também necessita dele para evangelizar. Com o dízimo, a evangelização se propaga de maneira digna e equilibrada.
          É verdade que na Bíblia Sagrada Deus nos pede o Dízimo e a Oferta. “Pagai integralmente os dízimos à casa do Senhor” (Mal 3,10). “Dizei ao povo de Israel que me faça uma oferta diz o Senhor”(Ex 25,2). Existe uma grande diferença entre Dízimo e Oferta, embora ambos sejam fruto de nossa fé, do nosso reconhecimento, da nossa gratidão para com Deus, da nossa generosidade, de nosso coração. Dízimo é devolver a Deus, com fidelidade, uma parte de tudo aquilo que Ele próprio nos dá, como primícias da nossa renda. Quer dizer que toda vez que Deus nos dá, nós separamos “as primícias”, a parte consagrada a Ele, e fazemos a devolução. Se a nossa renda é a colheita, nós daremos o nosso Dízimo quando realizarmos a nossa colheita nocampo. Se a nossa renda é o nosso salário, devolveremos nosso Dízimo como primeiro gesto de gratidão a Deus, logo que recebermos o nosso salário. Se a nossa renda for fruto da venda de algum bem, daremos o Dízimo da nossa renda ao receber o que ganhamos com a venda daquele bem. O Dízimo tem um destino certo: a Igreja de Jesus Cristo, para a realização da obra de Deus, de acordo com um plano pastoral que abrange a dimensão religiosa, social e missionária. Este plano tem continuidade, não pode sofrer interrupções, por isso deve contar com recursos regulares. É o Dízimo que deve sustentar o plano pastoral da Igreja para a realização da obra de Deus. Oferta é livre, não tem momento certo, depende da necessidade de quem solicita e da disponibilidade de quem oferece. As ofertas se destinam geralmente para a realização de obras complementares ou para socorrer alguma emergência pessoal ou comunitária, ou ajudar o plano pastoral da Igreja, mas como acréscimo ao Dízimo, que constitui a pastoral de sustentação da vida paroquial.

      OFERECER O DÍZIMO

          Quando oferecemos o dízimo, por amor a Deus, o céu se abre e muitas bênçãos são derramadas. O amor de Deus invade todo o nosso ser, transcendendo o visível, fazendo-se percebido nas ações mais condizentes com o cristão: de fraternidade, justiça, paciência, humildade, alegria, coragem, fortaleza.
O MENINO E A MOEDA

          Um homem resolveu construir um muro. Depois que o muro ficou pronto sobrou um monte de entulho. O homem convidou um menino para remover aquele resto de obra. Combinou pagar a quantia de R$ 10,00. Era serviço para poucas horas. O serviço foi concluído em menos de 3 horas e o pagamento foi feito com uma nota de R$ 5,00 e cinco moedas de R$ 1,00. Mostrando alegria por ter recebido o seu pagamento, o menino colocou nos bolsos da frente da velha bermuda que usava, a nota e quatro moedas, no bolso de trás colocou a outra moeda. Curioso com o fato, o homem perguntou ao menino porque havia separado aquela moeda. Demonstrando muita consciência e segurança, respondeu o menino: “-O padre da minha Igreja leu na Bíblia que de tudo que a gente recebe, 10% é de Deus e que devemos devolver a Ele como Dízimo. Esta moeda é a parte de Deus que vou levar para a minha Igreja”.

"Dízimo, Lei do Amor!"

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